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Carlos Cinelli
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  1. Um pequeno conjunto de dados;
  2. O menor código possível que seja executável e que reproduza o erro no pequeno conjunto de dados mencionado;
  3. As informações sobre a versão do R e do sistema em que está rodando o código, bem como dos pacotes utilizados;
  4. Se for utilizar dados aleatórios, informar o seed com a função set.seed();
  5. Quando pertinente, o resultado que você espera obter.

Resultado esperado

Às vezes o seu problema não é um erro stricto sensu, mas você não consegue fazer a função retornar aquilo que você gostaria. Deste modo, é interessante produzir um protótipo do que seria o resultado esperado. Nessas horas, vale ser criativo. Veja um exemplo do SO em inglês, em que o usuário gostaria de colocar o p-valor na tabela latex, e indicou no paint onde gostaria que fosse:

Explicando o que quer

  1. Um pequeno conjunto de dados;
  2. O menor código possível que seja executável e que reproduza o erro no pequeno conjunto de dados mencionado;
  3. As informações sobre a versão do R e do sistema em que está rodando o código, bem como dos pacotes utilizados;
  4. Se for utilizar dados aleatórios, informar o seed com a função set.seed().
  1. Um pequeno conjunto de dados;
  2. O menor código possível que seja executável e que reproduza o erro no pequeno conjunto de dados mencionado;
  3. As informações sobre a versão do R e do sistema em que está rodando o código, bem como dos pacotes utilizados;
  4. Se for utilizar dados aleatórios, informar o seed com a função set.seed();
  5. Quando pertinente, o resultado que você espera obter.

Resultado esperado

Às vezes o seu problema não é um erro stricto sensu, mas você não consegue fazer a função retornar aquilo que você gostaria. Deste modo, é interessante produzir um protótipo do que seria o resultado esperado. Nessas horas, vale ser criativo. Veja um exemplo do SO em inglês, em que o usuário gostaria de colocar o p-valor na tabela latex, e indicou no paint onde gostaria que fosse:

Explicando o que quer

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Carlos Cinelli
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Conteúdo

Um exemplo mínimo reproduzível em R deve ter os seguintes conteúdos:

  1. Um pequeno conjunto de dados;
  2. O menor código possível que seja executável e que reproduza o erro no pequeno conjunto de dados mencionado;
  3. As informações sobre a versão do R e do sistema em que está rodando o código, bem como dos pacotes utilizados;
  4. Se for utilizar dados aleatórios, informar o seed com a função set.seed().

Os exemplos das páginas de ajuda das funções do R podem ser de grande valia para ter uma noção da estrutura de um exemplo mínimo reproduzível. Em geral, os códigos dos exemplos da ajuda do R satisfazem a esses requisitos.

Produzindo o conjunto de dados

Para usar seu próprio conjuto de dados, a função dput(), juntamente com head() pode ser bastante útil. Por exemplo o código abaixo fornece as 10 primeiras observações da base de dados iris já com a estrutura necessária para "remontar" a base de dados. Assim, para quem for tentar responder a sua pergunta, basta copiar e colar o código em structure().

dput(head(iris,10))
structure(list(Sepal.Length = c(5.1, 4.9, 4.7, 4.6, 5, 5.4, 4.6, 
5, 4.4, 4.9), Sepal.Width = c(3.5, 3, 3.2, 3.1, 3.6, 3.9, 3.4, 
3.4, 2.9, 3.1), Petal.Length = c(1.4, 1.4, 1.3, 1.5, 1.4, 1.7, 
1.4, 1.5, 1.4, 1.5), Petal.Width = c(0.2, 0.2, 0.2, 0.2, 0.2, 
0.4, 0.3, 0.2, 0.2, 0.1), Species = structure(c(1L, 1L, 1L, 1L, 
1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L), .Label = c("setosa", "versicolor", "virginica"
), class = "factor")), .Names = c("Sepal.Length", "Sepal.Width", 
"Petal.Length", "Petal.Width", "Species"), row.names = c(NA, 
10L), class = "data.frame")

Reproduzindo os dados:

dados<-structure(list(Sepal.Length = c(5.1, 4.9, 4.7, 4.6, 5, 5.4, 4.6, 
    5, 4.4, 4.9), Sepal.Width = c(3.5, 3, 3.2, 3.1, 3.6, 3.9, 3.4, 
    3.4, 2.9, 3.1), Petal.Length = c(1.4, 1.4, 1.3, 1.5, 1.4, 1.7, 
    1.4, 1.5, 1.4, 1.5), Petal.Width = c(0.2, 0.2, 0.2, 0.2, 0.2, 
    0.4, 0.3, 0.2, 0.2, 0.1), Species = structure(c(1L, 1L, 1L, 1L, 
    1L, 1L, 1L, 1L, 1L, 1L), .Label = c("setosa", "versicolor", "virginica"
    ), class = "factor")), .Names = c("Sepal.Length", "Sepal.Width", 
    "Petal.Length", "Petal.Width", "Species"), row.names = c(NA, 
    10L), class = "data.frame")

Uma solução menos ideal do que esta seria fornecer os dados em formato texto, como, por exemplo, no caso abaixo:

texto <- "Sepal.Length Sepal.Width Petal.Length Petal.Width Species
1          5.1         3.5          1.4         0.2  setosa
2          4.9         3.0          1.4         0.2  setosa
3          4.7         3.2          1.3         0.2  setosa
4          4.6         3.1          1.5         0.2  setosa
5          5.0         3.6          1.4         0.2  setosa
6          5.4         3.9          1.7         0.4  setosa"

Neste caso, o usuário que for responder sua pergunta pode remontar a base de dados utilizando a função read.table():

dados <- read.table(text=texto)

Outra forma de produzir um conjunto de dados é gerando valores aleatórios, por exemplo, com a função rnorm() (você também pode gerar de outras distribuições sem ser a normal, caso seja pertinente) ou com a função sample() para uma amostragem de valores de algum vetor. Um caso útil pode ser a função letters(), para gerar caracteres ou fatores. Neste caso, não esqueça de fornecer a seed para que o exemplo seja reproduzível.

Exemplo:

set.seed(1)
dados <- data.frame( x= rnorm(10), y=sample(letters, 10))
dados
                    x y
1  -0.626453810742333 y
2   0.183643324222082 f
3  -0.835628612410047 p
4    1.59528080213779 c
5   0.329507771815361 z
6  -0.820468384118015 i
7   0.487429052428485 a
8   0.738324705129217 h
9   0.575781351653492 x
10 -0.305388387156356 v

Outras funções interessantes neste caso são as funções do tipo as, como as.factor(), as.Date() etc, para você converter os dados para o formato necessário.

Produzindo o código mínimo

Tente identificar a menor parte necessária do seu código que gere o erro ou a dúvida que você tem. Antes de enviar o código, certifique-se de que você elencou os pacotes necessários para que ele seja reproduzível. Para isso, é bom testar o seu código após reiniciar a sessão do R, para ter certeza de que tudo o que é necessário está lá.

Exemplo:

 library(lattice) # a biblioteca utilizada
    set.seed(1) # a seed
    dados <- data.frame( x= as.character(rnorm(10)), y=sample(letters, 10)) #o conjunto de dados
    densityplot(as.numeric(dados$x))
    as.numeric(dados$x)
[1]  2  5  4 10  6  3  7  9  8  1

Pergunta: "Estou tentando fazer um gráfico de densidade com o lattice como no código acima, porque quando converto os dados para numeric eles viram 2, 5, 4 ... e não permanecem como os dados originais do rnorm?"

Informações do sistema

Por fim, quando necessário, você pode fornecer as informações do seu sistema com sessionInfo(), que dá informações detalhadas da sua seção. No meu caso, essas informações foram:

R version 3.0.1 (2013-05-16)
Platform: i386-w64-mingw32/i386 (32-bit)

locale:
[1] LC_COLLATE=Portuguese_Brazil.1252  LC_CTYPE=Portuguese_Brazil.1252   
[3] LC_MONETARY=Portuguese_Brazil.1252 LC_NUMERIC=C                      
[5] LC_TIME=Portuguese_Brazil.1252    

attached base packages:
[1] stats     graphics  grDevices utils     datasets  methods   base     

other attached packages:
[1] lattice_0.20-15

loaded via a namespace (and not attached):
[1] grid_3.0.1  tools_3.0.1