Não achei o exemplo exagerado, vejo casos piores.
Sempre é possível que o contexto social seja importante, mas na maioria dos casos não é, especialmente em perguntas essencialmente práticas.
Minha posição sempre foi de cortar tudo o que não acrescenta nada à pergunta. Além dos cumprimentos e agradecimentos, pedidos de desculpa, falando que já pesquisou (a não ser que diga o que, porque não achou, coisas que ajudem entender o contexto da situação da pessoa, e não só para fazer de conta que foi o último recurso perguntar aqui e que ele precisa muito da ajuda), súplicas, assinaturas, repetição da informação que já estava em outro lugar, ou que não tem relevância para o problema, ou outras que são introdutórias para o que interessa, tipo "Gostaria de saber como faz...", vai logo no "Como faz... ?".
Isto inclui retóricas e anedotas que não ajudam a entender melhor o problema.
Obviamente que a pergunta precisa de outros contextos, peguntar só "Como pintar a linha dessa tabela de azul?" não dá para responder, mas acho que a intenção aqui não é sobre este ponto, só estou deixando claro para não haver mal entendimentos que estou sancionando que as perguntas devam ser acéfalas.
Acredito que é o melhor para o site cortar, com critério, este tipo de texto, sem esquecer que o contexto pode ajudar entender o que a pessoa realmente quer em casos mais complexos ou que ela não consegue expressar bem pela falta de conhecimento sobre o assunto.
Obviamente não podemos colocar palavras na boca da pessoa ou cortar palavras que mudem o sentido. Na dúvida, pergunte a intenção do AR.